Essa coisa de calendário unificado e data universal de ano novo, podemos dizer, “é coisa de branco”! Ou de quem buscou – e logrou – hegemonia cultural/espiritual, exportando e impondo sua “tradição única” (que, mesmo “única”, ainda assim é diversa, relativa, sincrética), seu(s) deu(es), etc. Mais um dia de Ilê Aiyê na minha vida (reparem… Continue reading