Descobri!Minha vida é um ritual:feito de magia natural. Nas encruzas, a gente se encontra.Sem se ver, sem se tocar…Precisa lembrar? Velo noites,como quem se esquivados açoites…Do tempo. Incertezas?Impurezas? Tlazolteotllevou tudo!Transformou,sem deixarmudo. Livre!?Pra escolher,ao menos,e servir. Meus sonhos,nada enfadonhos,são sentidos de longe… Que porra aconteceu,que me fezsair do breu? Como quem lánunca esteve. Já pronto pra… Continue reading
Caracol da Alvorada
Inteiramente escrito e publicado na manhãzinha de 2 Kan (24/11/2022) Não seja euo que não quero dos outros. MEU desejoNÃO TE guie!Muito menos sufoque. Só teu desejote guie. Posso às vezes estar cansadoe confuso… É que,no meu fuso,o hoje é jáamanhã. Mas não só isso. Queria entender,pra explicar…Pra mim, também.Pra ti. Uma escrita e basta?Já… Continue reading
Atelerió (Nictheroy em nós, Nictheroy é nós)
Atelerió! Deixei Sankofana paredee nos corposde duas maneiras,dois jeitosnossos. Fui pros bastidores…Camarins, mesmo…Voltei! Vislumbrominha marca,caminh(ao)chamadofisiológico Logo aolado,aquele teatro,hoje cinema,dizem… Tão diferente,moderno…Quebrado!Fechado pelaincompetênciados vivos. Porém, aberto.É um lugarque existe,tem porta echave. Uma as 7 chavestalvez a tenha aberto. Um corposai viventedo velho salão. Desvio:deixe-me ir,preciso andar,CORRER…ver alicomo está. Entro… Caminhoaté a frente,o palco. Olho pra trás.Sinto,… Continue reading
Gestando arti(sta)
Alguém acordouartes em mim;era você… Num dia qualquer,como hoje. Que transita,que flui,de jeitosque aprendo…Mesmo sem querer. Vou fluindo,ao meu modo,me (re)descobrindo. Não sou frio,muito pelo contrário.O que queima aquie não posso te dar… Vira outra,qualquer,coisa. Algo pra ti,mas nem sempre… A escrita já eraarte minha, pois…Só não me sentiaartista. Se é que eu posso… Na… Continue reading