(Duas escritas destes dias [a primeira em 15, a segunda em 20/11/2022, pra ela que sentiu primeiro chamado coletivo, de comunidade) May(a) Às vezes,o conheceré resgatar,reconhecer…May(a)! De ondevem tudoisso? De dentrode nós,já sei.Mas… Quem me trouxeassovio foi você,nas encruzilhadas. Cura dentrode mim,que entrousei lá como. Mãe de todos,parteira, guerreira,as Ìyámì Osorongaem sua força coletiva! O… Continue reading
Filtro dos Sonhos
(produzido na Oficina de Si, durante o Atelerió [Nictheroy, UFF, 10 Junajpu, 19/11/2022])(entendendo a dinâmica: todos os presentes escreveram a partir de palavras-chave – em maiúsculas -, escolhidas por alguns de nós… e eu que botei “desejo” na roda, e escolhi simplificar na escrita e manter as palavras-chave na ordem em que foram mencionadas –… Continue reading
Quando o dia vira? Depende do calendário!
Por mais que eu adore os sinos da igrejinha, iniciar os dias à meia noite (ou ao meio dia) é uma convenção um tanto arbitrária: não é hora em que o Sol nasce, nem em que ele se põe; logo, sem relógio (ou sem sino da igrejinha?) seria impossível marcar (não, o Sol não está… Continue reading
Flor preta, água vermelha
Da vela preta,nasce uma flor.Cheia de pétalas,em cento e oitenta…Até mais…Se abrindoaté o fim,até, finalmente,algumacompletude.Entendê-la?Nem tenta! A água,mais fluidaque nuncase derramagostosamenterefletindovermelho. As pétalasestão bemcuidadas.Bemlubrificadas,pela águavermelha. Subversiva,a flortambémsoprõe àágua,lhe escorre,escapa. As águaspedem:voltatambémpro seualtar. Acende lá,as velas,onde tudocomeçou…Quase comotartarugano mar! A flor,em contrafluxo,me quer na rua. Oxóssi,vamos, hoje,com calma,mas vamos.Pra rua,pra Lua!